O estudo da ética nos torna mais responsáveis não só pela nossa carreira e a de nossos liderados, mas também pelo futuro da humanidade. São conceitos que podem ser aplicados em cada simples gesto do dia a dia e que servirão de exemplo para todos.
É possível ser um exemplo de liderança ética em todos os locais que frequentamos, no trânsito, na padaria, na secretaria, no supermercado, em casa, etc. Não há liderança ética se ela ocorre em apenas alguns momentos. Essa integridade, moralidade e ética tem que ser a marca pessoal em todas as interações de uma pessoa.
Aquele que se torna um exemplo de ética a ser seguido está certamente contribuindo para um futuro melhor. As decisões têm um peso maior para a pessoa que atua com ética, pois sua visão não está apenas no resultado imediato e sim nas conseqüências futuras tanto para a humanidade quanto para o meio ambiente.
O ético talvez não apareça na capa das atuais revistas de negócios, porém a longo prazo certamente seu nome entrará para a história como um daqueles desbravadores que decidiram pelo bem, pela ética, pela moral e pela responsabilidade social.
* Vito Brandi, 34 anos, Supervisor de Fotopolimeros, é estudante do Curso Superior de Tecnologia em Criação e Produção Gráfica Digital, na Universidade Paulista – Campus Swift em Campinas. Este artigo foi escrito para a disciplina Ética e Legislação na Comunicação, lecionada pelo prof. Arnaldo Silva.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Influência Americana no Brasil*
No país do futebol, samba e cachaça tem Basquete, Rock e Red Bull. Um país tão grande com suas raízes na África e Portugal é tão influenciado pela cultura americana, que seria impossível não notar. Surge em todo lugar, na economia, nos aparelhos domésticos, no esporte e muitos outros seguimentos, tornando-se parte de nossa própria cultura
Podemos notar que na MPB (música popular brasileira), encontramos vários ícones brasileiros que revolucionaram toda uma geração; eles usavam termos em inglês nas suas letras, por exemplo; ‘’Bye, bye, Brasil, de Chico Buarque’’, ‘’Baby, de Caetano Veloso’’, ‘’ Technicolor dos Mutantes’’. Raul seixas em especial usava e abusava desta mistura como ‘’Blue Moon Of Kentucky com Asa Branca’’, ‘’Cowboy fora da lei’’, ‘’Rock das aranhas’’ entre outras, e em alguns casos a música inteira é em ingles; ‘’How cold i know’’, ‘’ Morning train’’, ‘’I am’’, ‘’ Fools Gold’’, ‘’Love is magic’’, ‘’Orange juice’’... e pra completar ele ainda fazia ''covers'' das músicas americanas; ‘’Let me sing, By Elvis Presley’’, ‘’Blue Suede Shoes, By Carl Perkins’’, ‘’Tutti Frutti, By Little Richard’’ e muito mais.
Continuando no meio musical, não podemos deixar de citar os grandes nomes americanos que vao de ''A'' ao ''Z''; Aerosmith, BB King, Carpenters, Dave Maclean, Eminem, Foo Fighters... Red Hot Chili Peppers... ZZ Top... a lista é muito grande. Mas não é só na música que o Brasil é influenciado, outro grande interventor é o cinema. Quem nunca ouviu falar em Brad Pitt, Angelina Jolie, Robert Deniro? E se os atores são conhecidos imaginem os filmes; Titanic, Million Dollar Baby (Menina de Ouro), American Beauty (Beleza Americana), The Silence of the Lambs (O silêncio do Inocentes), Broke Black Mountain...
Com tudo isso, até nosso vocabulário se torna americanizado, é comum encontrar pessoas dizendo ‘’Link’’, ‘’Download’’, ‘’Site’’, ‘’E-mail’’... Isso tudo só por conta da internet, mas em casa pode-se perceber muito mais; ‘’Telephone’’, ‘’freezer’’, ‘’Hall’’... e nos aparelhos; ‘’Watts’’, ‘’On’’, ‘’Off’’, ‘’Plug’’, ‘’In’’, ‘’Out’’...
Agora Imaginem um casal com um filho de 15 anos, numa tarde de domingo. O casal pega seu ‘’Ford, Eco Sport’’, passa na ‘’Bluckbuster’’ pega um filme ‘’Wall-E’’ para assistirem. Ao chegar em casa ligam a ‘’TV’’ e o ‘’home teather’’, colocam o ‘’DVD’’ no ‘’DVD Player’’ e antes de começar o filme preparam uns comes e bebes para acompanhar, Suco ‘’Light’’, batata ‘’Pringles’’ e uns biscoitos de ‘’Waffer’’ para adocicar e finalmente apertam o ’’play’’. Enquanto isso, o filho mais velho, vai ao ‘’shopping’’ com um amigo, onde encontra uma ‘’lan house’’ onde decidem jogar ‘’American Armys’’ e ao sair comem no ‘’Mc Donald’s’’ um enorme ‘’Hambuger’’ com ‘’Coca-cola’’ e ‘’Sunday’’ de sobremesa.
Em nosso dia a dia, estamos cercados por diversos produtos, lojas, marcas, palavras... Que estão constantemente, intervindo em nosso convívio, não é possível ignorar a influência americana, sobre nossos costumes e hábitos, mas seria ignorância abandonar a nossa cultura.
* Vito Brandi, 34 anos, Supervisor de Fotopolimeros, é estudante do Curso Superior de Tecnologia em Criação e Produção Gráfica Digital, na Universidade Paulista – Campus Swift em Campinas. Este artigo foi escrito para a disciplina Ética e Legislação na Comunicação, lecionada pelo prof. Arnaldo Silva.
Podemos notar que na MPB (música popular brasileira), encontramos vários ícones brasileiros que revolucionaram toda uma geração; eles usavam termos em inglês nas suas letras, por exemplo; ‘’Bye, bye, Brasil, de Chico Buarque’’, ‘’Baby, de Caetano Veloso’’, ‘’ Technicolor dos Mutantes’’. Raul seixas em especial usava e abusava desta mistura como ‘’Blue Moon Of Kentucky com Asa Branca’’, ‘’Cowboy fora da lei’’, ‘’Rock das aranhas’’ entre outras, e em alguns casos a música inteira é em ingles; ‘’How cold i know’’, ‘’ Morning train’’, ‘’I am’’, ‘’ Fools Gold’’, ‘’Love is magic’’, ‘’Orange juice’’... e pra completar ele ainda fazia ''covers'' das músicas americanas; ‘’Let me sing, By Elvis Presley’’, ‘’Blue Suede Shoes, By Carl Perkins’’, ‘’Tutti Frutti, By Little Richard’’ e muito mais.
Continuando no meio musical, não podemos deixar de citar os grandes nomes americanos que vao de ''A'' ao ''Z''; Aerosmith, BB King, Carpenters, Dave Maclean, Eminem, Foo Fighters... Red Hot Chili Peppers... ZZ Top... a lista é muito grande. Mas não é só na música que o Brasil é influenciado, outro grande interventor é o cinema. Quem nunca ouviu falar em Brad Pitt, Angelina Jolie, Robert Deniro? E se os atores são conhecidos imaginem os filmes; Titanic, Million Dollar Baby (Menina de Ouro), American Beauty (Beleza Americana), The Silence of the Lambs (O silêncio do Inocentes), Broke Black Mountain...
Com tudo isso, até nosso vocabulário se torna americanizado, é comum encontrar pessoas dizendo ‘’Link’’, ‘’Download’’, ‘’Site’’, ‘’E-mail’’... Isso tudo só por conta da internet, mas em casa pode-se perceber muito mais; ‘’Telephone’’, ‘’freezer’’, ‘’Hall’’... e nos aparelhos; ‘’Watts’’, ‘’On’’, ‘’Off’’, ‘’Plug’’, ‘’In’’, ‘’Out’’...
Agora Imaginem um casal com um filho de 15 anos, numa tarde de domingo. O casal pega seu ‘’Ford, Eco Sport’’, passa na ‘’Bluckbuster’’ pega um filme ‘’Wall-E’’ para assistirem. Ao chegar em casa ligam a ‘’TV’’ e o ‘’home teather’’, colocam o ‘’DVD’’ no ‘’DVD Player’’ e antes de começar o filme preparam uns comes e bebes para acompanhar, Suco ‘’Light’’, batata ‘’Pringles’’ e uns biscoitos de ‘’Waffer’’ para adocicar e finalmente apertam o ’’play’’. Enquanto isso, o filho mais velho, vai ao ‘’shopping’’ com um amigo, onde encontra uma ‘’lan house’’ onde decidem jogar ‘’American Armys’’ e ao sair comem no ‘’Mc Donald’s’’ um enorme ‘’Hambuger’’ com ‘’Coca-cola’’ e ‘’Sunday’’ de sobremesa.
Em nosso dia a dia, estamos cercados por diversos produtos, lojas, marcas, palavras... Que estão constantemente, intervindo em nosso convívio, não é possível ignorar a influência americana, sobre nossos costumes e hábitos, mas seria ignorância abandonar a nossa cultura.
* Vito Brandi, 34 anos, Supervisor de Fotopolimeros, é estudante do Curso Superior de Tecnologia em Criação e Produção Gráfica Digital, na Universidade Paulista – Campus Swift em Campinas. Este artigo foi escrito para a disciplina Ética e Legislação na Comunicação, lecionada pelo prof. Arnaldo Silva.
terça-feira, 17 de março de 2009
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